segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Capa



Colégio:Presidente Humberto Castelo Branco
Série:3º ano

Turma: A
Turno:manhã


Antonio Luan Herculano de Freitas- nº 06

Deliana Costa da Silva Freire- nº 11

Halana Elen Vieira Barboza- nº 17

Jéssica Aparecida Sousa Lira- nº 20


Líder da Equipe: Halana Elen Vieira Barboza




Data da Aula de Campo: 13 / 01/2009

domingo, 18 de janeiro de 2009

Língua Estrangeira

Casa de Cultura Estrangeira
Casa de Cultura da Universidade Federal do Ceará.
As Casas de Cultura Estrangeira da Universidade Federal do Ceará oferecem à comunidade, além dos cursos de língua, a difusão cultural dos países por elas representados. São seis as Casas de Cultura: Alemã, Britânica, Francesa, Hispânica, Italiana e Portuguesa. Até a década de 1990 existiram outras duas de russo e esperanto que foram fechadas.


Os cursos das Casas de Cultura Estrangeira, desenvolvem as seguintes atividades:
Colaboração com o Departamento de Letras, servindo de prática de ensino aos alunos daquela graduação.
Apresentação de conferências, palestras, seminários, recitais, exposições fotográficas sobre temas culturais, artísticos e científicos, além de exibição de filmes variados.

Histórico
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, e depois, ao Centro de Humanidades. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.
Com o intuito de valorizar as Casas de Cultura Estrangeira e colocá-las em situação compatível com sua elevada missão cultural dentro do Centro de Humanidades e no contexto geral da própria Universidade, o Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto propôs, com a devida aprovação do Conselho Universitário, o regimento das Casas de Cultura Estrangeira.
As atuais Casas de Cultura Estrangeira são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados
oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira, da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado um decreto que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
O Objetivo das Casas de Cultura é difundir os valores culturais dos países a que cada uma das Casas se refere junto à comunidade e ainda servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras;
É imprescindível a formação acadêmica do professor efetivo na área de Letras, com habilitação específica na área de ensino de uma língua estrangeira. Atualmente, o corpo docente das Casas de Cultura estrangeira busca excelência profissional em cursos de aperfeiçoamento e Pós-Graduação. As Casas de Cultura Estrangeira já contam com grande número de especialistas, mestres, mestrandos e doutorandos.
As Casas de Cultura têm processos de seleção para ingresso similares, contudo, pode-se verificar pequenas diferenças que se
justificam pela procura e pelos objetivos a serem alcançados por cada um dos cursos que as Casas oferecem.



Como ingressar na Casa de Cultura?
Seleção
Para quem deseja iniciar o estudo de uma língua estrangeira, existe o Teste de Admissão. Planejado e executado pela Comissão Coordenadora do Vestibular (CCV), este exame consiste de prova de conhecimentos gerais e português. O Teste de Admissão é realizado duas vezes por ano.
Para aqueles que já estudaram uma língua estrangeira e desejam ingressar do semestre II ao semestre VI do cursos básicos, existe o Teste de Nível.
Alunos de pós-graduação que desejam obter profiência leitora em língua estrangeira devem enviar, através do departamento de seu curso de pós-graduação, um requerimento solicitando uma vaga.

Matemática

  1. Geometria
    A geometria é um ramo da matemática que estuda as formas, planas e espaciais, com as suas propriedades.
    A geometria está apoiada sobre alguns axiomas, postulados, definições, teorema e corolários. Sendo que essas afirmações e definições são usados para demonstrar a validade de cada teorema.
    A geometria permite-nos o uso dos conceitos elementares para construir outros objetos mais complexos como: pontos especiais, retas especiais, planos dos mais variados tipos, ângulos, médias, centros de gravidade de objetos, etc.

  2. Algumas definições
    Polígono convexo: É um polígono construído de modo que os prolongamentos dos lados nunca ficarão no interior da figura original. Se dois pontos pertencem a um polígono convexo, então todo o segmento tendo estes dois pontos como extremidades, estará inteiramente contido no polígono.
    Polígono não convexo: Um polígono é dito não convexo se dados dois pontos do polígono, o segmento que tem estes pontos como extremidades, contiver pontos que estão fora do polígono.
Paralelogramo: É um quadrilátero cujos lados opostos são paralelos. Pode-se mostrar que num paralelogramo:
1-Os lados opostos são congruentes;
2-Os ângulos opostos são congruentes;
3-A soma de dois ângulos consecutivos vale 180o;
4-As diagonais cortam-se ao meio.
Losango: Paralelogramo que tem todos os quatro lados congruentes. As diagonais de um losango formam um ângulo de 90o.
Retângulo: É um paralelogramo com quatro ângulos retos e dois pares de lados paralelos.
Quadrado: É um paralelogramo que é ao mesmo tempo um losango e um retângulo. O quadrado possui quatro lados com a mesma medida e também quatro ângulos retos.
Trapézio: Quadrilátero que só possui dois lados opostos paralelos com comprimentos distintos, denominados base menor e base maior. Pode-se mostrar que o segmento que liga os pontos médios dos lados não paralelos de um trapézio é paralelo às bases e o seu comprimento é a média aritmética das somas das medidas das bases maior e menor do trapézio.
Trapézio isósceles: Trapézio cujos lados não paralelos são congruentes.

História


A SEARA DA CIÊNCIA


Em 1999, a SEARA DA CIÊNCIA foi criada e passou a ocupar um espaço bastante adequado (embora já pequeno atualmente para as ambições de seus participantes) em um prédio vizinho à Reitoria.
Hoje, a Seara já é uma realidade e cumpre com sucesso as expectativas iniciais. Além das visitas quase diárias de alunos de Fortaleza e municípios vizinhos às suas instalações, principalmente ao festejado Salão de Exposições, são dados cursos regulares para professores do ensino público, realizados experimentos nas escolas, sempre com recepção entusiasmada das platéias, e apresentações do Teatro Científico com pequenas peças que levam aos espectadores, de forma atraente e instrutiva, alguns conceitos de ciência e tecnologia.
Para o futuro próximo, a Seara tem planos em várias frentes. Uma delas é a criação de um mestrado em ensino e divulgação de ciências que já está sendo montado e cujo projeto deve ser submetido em breve à Capes. Outro projeto, ainda em andamento, trata da transformação de uma praça (em Fortaleza ou Sobral, ou em ambas) em um espaço para grandes experimentos interativos, com um anfiteatro para apresentações de teatro, seminários e "palestras" de ciências e outras atrações para o público da cidade.

A idéia inicial que resultou no atual espaço de divulgação científica e tecnológica da Universidade Federal do Ceará – a Seara da Ciência – se chamava Clube de Ciências, que surgiu em 1989 e foi institucionalizado três anos depois como órgão de extensão universitária vinculado ao Centro de Ciências da UFC. O Clube tinha como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de ciências, especialmente no então nível de primeiro e segundo graus.
E assim, professores dos departamentos de Química Orgânica e Inorgânica, Matemática, Física, Biologia, Geografia e Computação passaram a viabilizar treinamentos e apoio para professores e estudantes, em um ambiente que estimulasse a pesquisa e a experimentação. Ao mesmo tempo, o Clube de Ciências, que ficava no Campus do Pici, procurava desenvolver ações visando à divulgação de conhecimentos científicos para a comunidade, em eventos públicos ou pelos meios de comunicação.
Já dentro de uma proposta de popularização do conhecimento científico, o Clube integrou o projeto Disseminação da Experimentoteca, financiado pela Fundação Vitae desde 1991, como também o projeto Consolidação de uma Rede de Centros de Ciências, a partir de 1996, desenvolvendo os subprojetos de Educação Ambiental e Mecânica Gráfica, sob coordenação do Centro de Difusão Científica e Tecnológica da USP de São Carlos, que contou com a participação de 98 professores e 4.000 alunos/ano. Paralelamente a essas atividades foi implantado o programa de cursos de férias para alunos e professores de segundo grau – Projeto Integrado de Educação em Biociências – com a participação de docentes dos departamentos de Ciências Biológicas e de Bioquímica e Biologia Molecular.
A mobilização de professores da UFC em torno da idéia de criar um museu de ciências começou ainda em 1991, enquanto o Clube de Ciências dava os primeiros passos. Ao longo dos anos 90, a proposta foi ganhando corpo, sob a liderança do professor Marcus Vale, então diretor de atividades científicas e culturais da Associação dos Docentes da UFC, (Adufc). Reuniões, pesquisas, viagens para outros estados eram realizadas com o intuito de conhecer experiências que desejavam desenvolver no Ceará. A idéia inicial se ampliava, demarcavam-se as possibilidades e a interatividade ganhava espaço definido no projeto.
Uma parceria entre UFC e Fundação Vitae viabilizou a reforma do prédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e a aquisição de oficinas mecânica e elétrica, marcenaria, equipamento audiovisual, softwares educativos, modelos anatômicos, equipamentos do Laboratório de Informática e experimentos de Química. A Secretaria da Ciência e Tecnologia também contribuiu doando laboratórios de Física, Química e Biologia. O que seria então um museu de ciências resultou num centro de ciências. Em novembro de 1999, o Clube de Ciências foi substituído pela Seara da Ciência, sendo oficialmente estabelecida pelo Conselho Universitário pelo provimento de 29 de dezembro de 1999.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Química

História da Química


Introdução à História da Química

Provavelmente os primeiros a se preocuparem em especular sobre a constituição da matéria foram os gregos, há pouco mais de 2.400 anos.
O homem pré-histórico, por tentativas e erros, descobriu como lascar a pedra como construir armas e algo muito importante na história da matéria - o fogo - através do atrito entre pedaços de madeira.
Na história da química, foram também importantes, as descobertas de alguns metais, milhares de anos antes de Cristo. O ouro, que deve ter sido encontrado na forma de pepitas, o cobre, talvez livre ou chamando a atenção por sua cor quando alguma fogueira foi produzida em local onde havia o seu minério. De qualquer forma, aproximadamente 3000 a.C. o ser humano conhecia o chumbo, o cobre, o bronze (obtido da fusão do estanho com o cobre). O ferro, talvez conhecido através da queda de meteoritos, já era utilizado pelo hititas, 1500 a.C.
Enfim, as civilizações antigas desenvolveram a metalurgia e obtiveram o vinho, a cerveja, o vidro e uma série de outros materiais, sem se preocupar por que tais fenômenos ocorriam. Apesar disso, a contribuição das civilizações anteriores à Era Cristã não pode ser desprezada, pois foram conquistas importantes para
desenvolvimento da ciência moderna.

A Teoria dos Quatro Elementos


A curiosidade dos filósofos gregos sobre a natureza levou-os a refletir e debater a respeito da constituição da matéria. Tales, ao perceber que a água poderia existir na forma líquida, sólida e gasosa, propôs, quase 600 anos a.C., que todo o universo era formado por água. Posteriormente, outro grego sugeriu ser o ar a base de tudo que existia sobre a Terra. No século V a.C. Heráclito supôs ser o fogo a base de tudo que existia.
Unindo estas três idéias e acrescentando a terra, Empédocles formulou a Teoria dos Quatro Elementos, segundo a qual ar, água, fogo e terra poderiam unir-se graças ao
amor e desunir graças a força do ódio.
Dentre todas as concepções gregas sobre a matéria, a mais lembrada, já que foi retomada 24 séculos mais tarde, é a de Leucipo, defendida também pelo filósofo Demócrito. Segundo eles, a matéria seria formada por diminutas partículas, que não poderiam sofrer qualquer tipo de divisão, os átomos.
Pouco depois, Aristóteles, filósofo que teve grande liderança, criticou a filosofia atomista e complementou a Teoria dos Quatro Elementos. Segundo ele, qualquer um desses elementos poderiam ser transformados em outro, já que os quatro eram constituídos de algo em comum. Aristóteles defendeu muitas idéias que provavelmente atrasaram o desenvolvimento da Química e da Física em especial.
Apesar dos filósofos gregos terem sido os primeiros a se preocuparem com a composição da matéria, não se pode dizer que eles fizeram um
trabalho científico, uma vez que ele era totalmente desvinculado da parte experimental.

Os Alquimistas e a Alquimia


No "atraso" representado pelas idéias de Aristóteles inspirou-se a Alquimia. Já que havia uma matéria comum aos quatro elementos e que bastava mudá-la, começaram eles buscar a pedra filosofal, capaz de transformar qualquer metal em ouro, e o elixir da vida, que teria como propriedade a capacidade de tornar-nos imortais.
Os Alquimistas, desde o início da Era Cristã até o século XVII, com sua busca incansável para obter a pedra filosofal e o elixir da vida, um misto de ciência com muito misticismo, foram muito importantes para a química moderna. Foram eles que legaram à ciência moderna a descoberta de muitas substâncias, além de instrumentos de laboratório e algumas técnicas das quais se velaram cientistas do século XVII.
Eles deixaram receitas sobre obtenção de pólvora, de alguns ácidos, bases e sais, do álcool através da destilação do vinho. Supõe-se que os elementos arsênio, antimônio, bismuto, fósforo e zinco também foram obtidos por eles. Talvez os principais legados dos alquimistas sejam a técnica e a aparelhagem utilizadas. Eles desenvolveram destilações, cristalizações, aparelhos para refinar metais e obter ligas (metalurgia), enfim, foram os autores das práticas de laboratório.

A Química Moderna

Robert Boyle é considerado por muitos o iniciador da Química Moderna, em meados do século XVII. No período da química moderna, Boyle conseguiu obter o fósforo branco a partir da urina (o fósforo já tinha sido obtido por um alquimista que descrevera seu brilho e sua capacidade de inflamar). Foi a partir de uma série de experimentos que Boyle conseguiu repetir o feito do alquimista e reconhecer o fósforo como elemento.
Em decorrência da postura e dos procedimentos utilizados nas ciências, busca-se um aperfeiçoamento constante. A química, como qualquer ciência moderna, procura explicações através da construção de modelos para justificar fatos experimentais. Hoje, muitos cientistas consideram Lavoisier, que viveu no século XVIII, o grande iniciador da química experimental.
Concluimos que química é uma ciência que estuda as modificações e características dos elementos que encontramos na natureza através de técnicas específicas, desenvolve formas de sintetizar e purificar os elementos químicos, ela está presente em todos os lugares e em todas as coisas que podemos visualizar. E desde os primórdios da história o homem vem acumulando conhecimentos desta. Diversos cientistas, ansiosos em descobrir o funcionamento da natureza, embarcaram em profundas experiências científicas, desenvolvendo diversos conhecimentos químicos.

Física

O PIXEL:UMA UNIDADE FUNDAMENTAL PARA TODAS AS IMAGENS DIGITAIS

Todas as imagens digitais são constituídas por um mesmo elemento no seu nível mais básico: o pixel. A palavra vem da junção das palavras "PICture" e "ELement", que significam "imagem" e "elemento", respectivamente. Da mesma forma que o movimento pontilista usa uma série de pequenas 'manchas' de tinta para formar uma imagem, milhões de pixels podem ser combinados para criar uma imagem detalhada e aparentemente continua.

Cada pixel contém uma série de números que descrevem a sua cor ou intensidade. A precisão com a qual cada pixel pode especificar sua cor é chamada de "profundidade de bit" ou "profundidade de cor". Quanto mais pixels uma imagem tem, maior a capacidade de representar detalhes.
Num monitor colorido cada Pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. Nos
melhores monitores cada um destes pontos é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o equivalente a 8 bits) e combinando tonalidades dos três pontos é então
possível exibir pouco mais de 16.7 milhões de cores diferentes. Em resolução de 640 x 480 temos 307.2 mil pixels, a 800 x 600 temos 480 mil, a 1024 x 768 temos 786.432 mil e assim por diante.
Megapixels e o tamanho máximo de impressão

Os famosos "megapixels" são simplesmente uma unidade de um milhão de pixels. Se partirmos do princípio de que é necessária uma certa resolução de detalhe (PPI - pixel por polegada ;do inglês 'pixels per inch' ), então há um tamanho máximo de impressão que se pode atingir para um dado número de megapixels. A tabela a seguir dá os tamanhos máximos de impressão em 200 e 300 PPI para os números de megapixels mais comuns em câmeras digitais.


Megapixels
Tamanho máximo de impressão com aspecto 3:2 (em centímetros)
A maioria das pessoas se contentará com impressões feitas com 200 PPI e, as vezes, até resoluções menores se a distância da qual a imagem é vista é relativamente grande

O que é Megapixel??

~>http://www.youtube.com/watch?v=uP7S1wrUXSk

Video da Seara da Ciência explicando um pouco sobre megapixel!!

Com o crescente avanço da tecnologia de câmeras digitais geram-se muitas confusões já que muitos termos novos são introduzidos freqüentemente. Esse trabalho teve como objetivo esclarecer um pouco essa confusão de pixels digitais.Conceitos como pixels e megapixels foram discutidos.

Biologia

Digestão de carboidratos, lipídios e proteínas


Apesar da identificação de uma lipase lingual secretada pelas células da base da língua, não há a digestão salivar dos lipídios devido a não haver um refluxo para a boca. Dessa forma, a identificação de uma lipase gástrica provavelmente corresponde àquela secretada pela língua.
Porém , o pH extremamente ácido do estômago não possibilita a ação integral desta lipase gástrica, diminuindo a velocidade de sua ação enzimática, havendo apenas a quebra de algumas ligações de ésteres de ácidos graxos de cadeia curta. Em crianças lactentes, entretanto, o pH gástrico aproxima-se bastante da neutralidade o que indica que a lipase gástrica pode ter ação na digestão das gorduras do leite. Mesmo assim, esta digestão não é eficiente devido as gorduras não estarem emulsificadas, o que dificulta a ação desta enzima hidrolítica.
A ação gástrica na digestão dos lipídios, portanto, está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, produzindo uma emulsificação dos lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar.
A chegada do bolo alimentar acidificado no duodeno induz a liberação hormônio digestivo colecistocinina (um peptídeo de 33 aminoácidos, também denominado pancreozimina) que, por sua vez, promove a contração da vesícula biliar, liberando a
bile para o duodeno.
Os
ácidos biliares são derivados do colesterol e sintetizados no fígado. São denominados primários (ácido cólico, taurocólico, glicocólico, quenodesoxicólico e seus derivados) quando excretados no duodeno, sendo convertidos em secundários (desoxicólico e litocólico) por ação das bactérias intestinais. A bile, ainda, excreta o colesterol sanguíneo em excesso, juntamente com a bilirrubina (produto final da degradação da hemoglobina).
A colecistocinina possui, ainda, função de estímulo do pâncreas para a liberação do suco pancreático, juntamente com outro hormônio liberado pelo duodeno, a secretina. O suco pancreático possui várias enzimas digestivas (principalmente proteases e carboidratases) sendo a lipase pancreática a responsável pela hidrólise das ligações ésteres dos lipídios liberando grande quantidades de colesterol, ácidos graxos, glicerol e algumas moléculas de mono-acil-gliceróis.
Os lipídios livres são, então, emulsificados pelos sais biliares em micelas e absorvidos pela mucosa intestinal que promove a liberação da porção polar hidrófila (sais biliares) para a circulação porta hepática e um processo de ressíntese dos lipídios absorvidos com a formação de novas moléculas de tri-acil-gliceróis e ésteres de colesterol, que são adicionados de uma proteína (apo-proteína 48, ou aop-48) formando a lipoproteína quilimíocron, que é absorvida pelo duto linfático abdominal, seguindo para o duto linfático torácico e liberada na circulação sangüínea ao nível da veia jugular.

A digestão dos carboidratos inicia-se na boca, a mastigação fraciona o alimento e o mistura com a saliva, a amilase salivar ou ptialina secretada pelas glândulas salivares inicia a degradação do amido em maltose.No estomago, o pH ácido bloqueia a atuação da amilase impedindo a sua ação.No entanto, até que o alimento se misture completamente com o suco gástrico, 30% do amido ingerido já foi degradado em maltose.No duodeno, o quimo recebe a enzima amilase pancreática, produzida pelo pâncreas; esta enzima completa a digestão do amido em maltose.Já no intestino delgado, onde se faz mais intensamente a digestão dos carboidratos, as células da borda em escovas das vilosidades secretam três dissacaridases:maltase, frutase e lactase.Estas enzimas degradam os dissacarídeos em seus componentes monoméricos glicose, frutose e galactose.
Os carboidratos são absorvidos no intestino delgado e levados para a corrente sangüínea na forma de monossacarídeos, principalmente glicose, alguma frutose e galactose.A maior absorção da glicose ocorre por difusão ou por um mecanismo de transporte ativo envolvendo o sódio como carreador.Por meio dos capilares os açucares simples entram na circulação portal e são transportados para o fígado.Nesse órgão, a frutose e a galactose são convertidas a glicose, e a glicose restante é convertida a glicogênio para reserva.O glicogênio é constantemente reconvertido a glicose de acordo com as necessidades do organismo.
A digestão de proteína começa no estômago, onde as proteínas se decompõem em proteoses, peptonas e polipeptídeos grandes, e continua no intestino delgado pela ação das enzimas proteolíticas provenientes do pâncreas e da mucosa intestinal. No estômago, o pepsinogênio inativo é convertido na enzima pepsina quando ele entra em contato com o ácido hidroclorídrico e outras moléculas de pepsina por estímulo da presença do alimento. Esta enzima começa a quebra ou clivagem das proteínas dos alimentos, principalmente o colágeno, a principal proteína do tecido conjuntivo.
As proenzimas pancreáticas são ativadas pela enteroquinas e do suco intestinal que transforma o tripsinogênio em tripsina por meio de uma hidrólise. Esse processo é
continuado por uma ativação em cascata das outras proenzimas pancreáticas através da ação da tripsina. A tripsina, quimiotripsina e carboxipolipeptidase pancreáticas decompõem a proteína intacta e continuam a decomposição iniciada no estômago até que se formem pequenos polipeptídeos e aminoácidos .
As peptidases proteolíticas localizadas na borda em escova também atuam sobre os polipetídeos, transformando-os em aminoácidos, dipeptídeos e tripeptídeos.
A fase final da digestão de proteínas ocorre na borda em escova, onde os dipeptídeose tripeptídeos são hidrolisados em seus aminoácidos constituintes pelas hidrolases peptídicas. Os peptídeos e aminoácidos absorvidos são transportados ao fígado através da veia porta. Quase toda a proteína é absorvida no momento em que atinge o final do jejuno e apenas 1% da proteína ingerida é encontrado nas fezes.
Resumo da digestão, absorção e utilização de proteínas.
Estrutura/Proteína
Boca :Tritura os alimentos;
Estomâgo:Ácido clorídrico desnatura proteínas e a pepsina, inicia a hidrólise;
Intestino Delgado:No lúmen intestinal, as enzimas pancreáticas digerem a proteína ingerida (e a endógena) a dipeptídeos e tripeptídeos; dipeptidases e tripeptidases nas bordaduras "em escova" das células da mucosa digerem dipeptídeos e tripeptídeos até aminoácidos;
Fígado:Mantém o balanço dos aminoácidos plasmáticos, sintetiza proteínas essenciais, enzimas, lipoproteínas e albumina. Converte esqueleto carbônico do aminoácido em glicose. è responsável pela síntese de 95% da uréia;
Sistema circulatório:Sangue transporta aminoácidos absorvidos e proteínas sintetizadas;
Rim :Sintetiza uréia em condições especiais e a elimina pel urina;
Intestino Grosso:Elimina material não digerido que pode ser fermentado pela flora intestinal.

Podemos concluir que o sistema digestivo serve para que os nutrintes seja levados pela corrente sangüínea a cada uma de nossas células, para serem então absorvidos.Com a digestão quebramos as moléculas maiores como carboidratos, proteínas e lipídios em moléculas menores e absorvíveis pelas células, como monossacarídeos, aminoácidos.

Geografia

Caatinga


A caatinga ocupa uma área de cerca de 734.478 km², cerca de 11% do território nacional englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e parte do Norte de Minas Gerais (Sudeste do Brasil).
Apresenta vegetação típica de regiões semi-áridas com perda de folhagem pela vegetação durante a estação seca. Estudos e compilações de dados mais recentes apontam a caatinga como rica em biodiversidade e endemismos, e bastante heterogênea.
Como características da caatinga temos:é constituída de árvores e arbustos que perdem as folhas na estação seca e arbustos espinhentos (as cactáceas); apresenta arbustos associados às cactáceas e bromeliáceas; apresenta vegetais de galhos tortuosos com raízes longas e numerosas; apresenta folhas em geral pequenas; os solos na maior parte são ricos em sais minerais, mas pobres em matéria orgânica (húmus).
Muitas áreas que eram consideradas como primárias são, na verdade, o produto de interação entre o homem nordestino e o seu ambiente, fruto de uma exploração que se estende desde o
século XVI.
A vegetação da caatinga é adaptada às condições de aridez (xerófila). Na estação da seca , que é bastante longa, as árvores e arbustos perdem suas folhas a fim de evitar a transpiração e armazenar a água que absorveram na curta estação chuvosa, o que lhes garante a sobrevivência. No retorno das chuvas a caatinga se cobre de verde, modificando totalmente a paisagem .
As cactáceas, por não possuírem folhas e terem o caule protegido por uma película que impede a transpiração, permanecem verdes o ano todo. O mesmo acontece com o umbuzeiro, a quixabeira e o juazeiro que, dispondo de raízes intumescidas , armazenam a água necessária à sua manutenção.Quanto à
flora, foram registradas até o momento cerca de 1000 espécies, estimando-se que haja
um total de 2000 a 3000 plantas.
Com relação à fauna, esta é empobrecida, com baixas densidades de indivíduos e poucas espécies endêmicas. Apesar da pequena densidade e do pouco endemismo, já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies animais, pouco se conhecendo em relação aos invertebrados. Descrições de novas espécies vêm sendo registradas, indicando um conhecimento botânico e zoológico bastante precário deste ecossistema, que segundo os pesquisadores é considerado o menos conhecido e estudado dos ecossistemas brasileiros.
Além da importância biológica, a caatinga apresenta um potencial econômico ainda pouco valorizado.

Principais frutas nativas da caatinga
Juá - pequeno fruto esférico, de cor parda quando maduro, com polpa farinácea, de sabor ácido e adocicado, contendo sementes envolvidas por mucilagem transparente, difícil de separar enquanto o fruto não está meio seco. O juazeiro conserva-se verde mesmo no período da seca, produzindo frutos de sabor não muito apreciado, porém ricos em vitamina C, constituindo-se em importante fonte de alimentação do sertanejo e de seu gado.

Licuri - fruto de palmeira, de formato ovoíde e coloração amarela quando maduro, contendo polpa amarela e semente comestível. As folhas fornecem por raspagem a "cera de licuri" e os coquinhos são bastante utilizados na confecção de artesanatos (rosários)


Mandacaru – fruto oblongo, com cerca de 7cm de comprimento, de casca grossa e vermelha quando maduro, polpa branca e suculenta, contendo inúmeras sementes pequenas e pretas.

Umbu - fruto arredondado, com cerca de 3cm de comprimento, com casca verde-amarelada quando maduro, envolvendo polpa branca ou esverdeada, suculenta, de sabor agridoce e contendo uma semente. O umbu pode ser consumido in natura ou utilizado no preparo da umbuzada, quando este é cozido e misturado ao leite e açúcar. O umbuzeiro é considerado a árvore sagrada do sertão, pois cada túbera existente em suas raízes armazena cerca de ¼ de litro de água perfeitamente potável.
Concluimos que a caatinga é um ecossistema único que apresenta grande variedade de paisagens, relativa riqueza biológica e endemismo. Apesar de que o bioma Caatinga é pouco conhecido, é o único exclusivamente brasileiro, o que significa que grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do planeta, estudos identificaram até agora uma gama de espécies bastante ampla com uma fauna rica, mas que hoje está empobrecida.Com todas essas ameaças, o percentual de áreas protegidas e/ou sob forma de unidades de conservação é insignificante. Embora ocupe 11% do território nacional, apenas 0,45% desta ecorregião encontra-se em unidades de conservação, a maioria destas protegendo hábitats de transição.